As Inscrições aumentam, mas poucas famílias concretizam desejo dos dadores após a morte. Cadáveres não chegam para ensino.
Há cada vez mais pessoas a manifestar vontade de doar o corpo para estudo, após a morte. Ainda assim, o número de doações de cadáveres é insuficiente para as necessidades do ensino universitário porque as famílias nem sempre concretizam o desejo dos dadores. Porque não sabem, não se lembram ou não querem.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto agradece um ato de generosidade que permite formar melhores médicos para salvarem os vivos.
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