Negócio do sexo em casa está a crescer. Porto G, serviço criado há uma década, dá apoio a cerca de 700 pessoas por ano. As histórias de homens e mulheres que vivem do trabalho sexual.
"Tenho muitas qualidades que encontrarás em poucos". Foi com este slogan que Pedro Lux, 28 anos, natural de Gaia, acompanhante há mais de oito, atraiu os primeiros clientes nos classificados eróticos quando se iniciou na atividade. A realidade mudou há três anos, quando começou a trabalhar "unicamente pela Internet". "Pelos anúncios dos jornais há tendência para aparecem os mais velhos, reformados, babões", justifica-se, emendando logo de seguida: "Surge de tudo, não há um estereótipo".
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